O Design Thinking é uma ferramenta dinâmica para a criação de estratégias inovadoras focadas na resolução de problemas. Atualmente, é muito aplicada tanto por empreendedores quanto por grandes empresas.
A abordagem mapeia diversos pontos, como visão de mundo e experiências culturais para gerar insights e solucionar questões de forma eficaz e humana.
Por não ser um processo matemático, o Design Thinking tem sucesso em atender as necessidades dos usuários, sendo inovador ao incentivar o pensamento fora da caixa e dos moldes tradicionais.
Vamos conhecer melhor a respeito dessa abordagem de múltiplas perspectivas?
Pilares do Design Thinking
Empatia: A solução dos problemas deve ser feita de forma coletiva e colaborativa, e por isso esse passo é tão importante. A empatia é sobre se colocar no lugar do outro – no caso dessa estratégia, ver sob a perspectiva dos usuários.
Colaboração: As experiências de todos os envolvidos se somam durante o processo de empatia e compreensão de um novo produto e seu público-alvo. As pessoas são o pilar central do Design Thinking e, por isso, as equipes são multidisciplinares.
Experimentação: Colocar as ideias em prática e, de fato, chegar o mais próximo quanto for possível do feedback do consumidor.
Etapas do Design Thinking
Imersão: Aqui são levantados todos os dados possíveis para que a equipe possa submergir por completo no objetivo do trabalho.
Análise e Síntese: O apanhado de informações é organizado e analisado pela equipe multidisciplinar. Os envolvidos buscam oportunidades em meio aos problemas e, para tal, podem se apropriar de ferramentas como pesquisas de mercado, análise SWOT e benchmarking.
Ideação: A principal meta do Design Thinking é promover, de forma criativa, a inovação. Nesta etapa tem início a criação do projeto e busca de soluções.
Prototipação: Chegou a hora de colocar as ideias em prática e comunicar as ideias e seus elementos a todos os envolvidos.
Implementação: Finalmente, chega a hora de validar o produto e gerar percepções a respeito do que funciona ou não. Assim, após testes com os usuários finais, ajustes podem ser feitos.
É importante enfatizar que o Design Thinking não é um processo linear e, portanto, as etapas podem se repetir ao longo do processo, conforme a necessidade e aprendizados no caminho.
Onde aprender mais sobre o Design Thinking
O termo, popularizado por Rolf Faste, professor da Universidade de Stanford, surgiu por volta dos anos 70. E é nessa fonte que você pode aprender mais: Stanford oferece um curso online e gratuito de Design Thinking.
Além disso, a Endeavor, que apoia o empreendedorismo, disponibiliza um e-book sobre Design Thinking.
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