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Entender as Cobranças num Coworking: Por que se Paga por Posição e Não por Metro Quadrado?

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O mercado de coworkings está em expansão e tornou-se uma opção cada vez mais atrativa para empresas de diferentes tamanhos. No entanto, ainda é comum surgir uma dúvida entre empreendedores e gestores: como funcionam as cobranças nos coworkings? Por que os valores são calculados por posição de trabalho e não com base no metro quadrado, como acontece em escritórios tradicionais?

 

O que é uma “posição de trabalho”?

Num coworking, uma “posição de trabalho” refere-se a um posto completo e pronto a ser utilizado, geralmente com:

Mesa e cadeira ergonómica
Internet de alta velocidade
Energia elétrica
Climatização
Limpeza e manutenção
Acesso a áreas comuns
Serviços como café, água, copa partilhada
Atendimento na recepção
Impressão e outros apoios administrativos

Ou seja, o valor pago cobre não apenas o espaço físico, mas uma infraestrutura completa que permite começar a trabalhar imediatamente.

 

Por que os Coworkings não cobram por metro quadrado?

Nos escritórios tradicionais, o arrendamento considera apenas o espaço físico. A responsabilidade por mobiliário, serviços, utilidades e gestão operacional recai sobre o ocupante.

Já nos coworkings, a proposta é oferecer conveniência e foco na produtividade. O modelo por posição existe justamente porque cada posto já vem equipado e com tudo incluído. O utilizador não está a pagar apenas pelo espaço, mas sim por uma solução completa de trabalho, pronta a usar.

Essa abordagem permite prever custos com mais facilidade e evita surpresas no final do mês.

 

O que está incluído na cobrança por posição?

Diferente dos escritórios tradicionais, onde tudo é contratado separadamente, no coworking o valor por posição costuma incluir:

Infraestrutura completa: mobiliário, internet, energia, climatização
Serviços operacionais: limpeza, manutenção, segurança
Custos fixos e previsíveis
Acesso a áreas comuns: salas de reunião, copa, recepção
Extras como café, água, impressão e apoio técnico

Isso significa que toda a gestão do espaço é terceirizada, permitindo foco total no crescimento do negócio.

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Como comparar coworking com escritório tradicional?

A melhor forma de analisar o custo-benefício é calcular o custo total de ocupação — não apenas o valor do aluguer. No escritório tradicional, há vários encargos adicionais, enquanto no coworking o valor por posição já engloba tudo.

Essa transparência ajuda na gestão financeira e no planeamento de longo prazo.

 

Por que investir num coworking é vantajoso?

Previsibilidade de custos: sem surpresas mensais
Flexibilidade: é possível aumentar ou reduzir posições conforme necessário
Infraestrutura pronta: sem preocupações com montagem ou fornecedores
Foco no essencial: mais tempo para dedicar ao negócio
Ambiente profissional: ideal para receber clientes e fortalecer o networking

Benefícios adicionais oferecidos por alguns coworkings

Alguns espaços vão além do básico, oferecendo diferenciais como:

Localizações estratégicas
Espaços verdes ou áreas de descompressão
Salas de eventos
Salas de reunião equipadas incluídas no plano
Equipa de apoio e serviços administrativos

Tudo isso contribui para um ambiente mais produtivo, confortável e inspirador para as equipas.

 

Conclusão

Coworkings não cobram por metro quadrado porque oferecem muito mais do que espaço. Oferecem uma solução prática, completa e flexível, adaptada às necessidades das empresas modernas.

Se o seu objetivo é reduzir encargos administrativos, manter custos sob controlo e proporcionar um ambiente profissional à sua equipa, o coworking é uma alternativa inteligente e eficiente.


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